Num dia de chuva

Um blog sobre não sei o quê

Uma outra aventura

quinta-feira, novembro 20, 2008

Bem bom

Uma série de arrepios enquanto a roupa é despida... pele de galinha... o corpo treme, também da excitação... um contacto que nos faz perder o fôlego... deitamo-nos numa pressa sôfrega... movimentos ritmados, que nos levam para lá... para lá, da rebentação! Quem corre por gosto não cansa e ontem estava bem bom. Mas lá que dói surfar em Peniche, no inverno, isso dói!

sábado, novembro 15, 2008

Bonés

Bolas! E o frio que tem estado nas últimas madrugadas? Tenho ido trabalhar sempre de chapéu na tola, que a careca já se ressente do frio, e vou o caminho todo a pensar em frases como: "Chapéus há muitos! Seu palerma!" ou "Ó careca! Tirá bóina!". Enfim, o que o frio faz às pessoas...

terça-feira, novembro 11, 2008

Casino à borla

Um dia destes, não sei bem qual, lembro-me de ter tido uma conversa em que se dizia que não iríamos a estes eventos gratuitos, visto que a confusão reinante seria mais que muita. Mas como pela boca morre o peixe, eis-nos aí, todos felizes e contentes, a caminho do Casino de Lisboa, para mais um "ARENA LIVE". E o que nos levou até lá, ontem? Desta vez, foi para ver o David Fonseca, um velho conhecido nosso. Resultado: desta é que é de vez, não volto a ir a um destes eventos! Além de o espaço em si não estar concebido para acolher tanta gente, é indescritível a falta de civismo das pessoas. Como se já não bastasse o som estar péssimo e mal se ouvirem as músicas do senhor ex-Silence Four (quanto mais perceber uma, que fosse, das inúmeras piadas que o senhor diz entre músicas), havia um burburinho insurdecedor das conversas que não cessavam, e que piorava consideravelmente as condições acústicas, e ainda tínhamos que estar sujeitos aos constantes empurrões, puxões e pisadelas de centenas de pessoas, que achavam que furar pelo meio de uma multidão compacta, e passear de um lado para o outro, é a melhor forma de ver um concerto naquele espaço. Pois é. Já não tenho quinze anos, nem paciência para estas salganhadas. O que se safou no meio disto tudo, ou pelo menos assim o senti, acabou por ser o encore, com a repetição do superstars, numa sala já a meio gás. Acho que para a próxima, e como medida selectiva, o melhor é perguntarem logo à porta: "Veio para ver o concerto ou é só para aumentar a confusão?"

quinta-feira, novembro 06, 2008

...

Hum... porque será que estou a ficar com a neura... será porque logo à noite é noite de trabalho...?

terça-feira, novembro 04, 2008

Homejacking

Hoje ouvi uma expressão curiosíssima durante as notícias da hora de almoço: homejacking (Nunca mais consegui ler ou ouvir carjacking, ou outros jackings quaisqueres, sem pensar em carjaquim. Malditos gatos). Não estarão estes senhores equivocados com a expressão? Ou será que os riscos agora são mesmo assim? Tão elevados? Estou mesmo a ver o filme: uma pessoa agora está em casa sossegada a ver, por exemplo, o 24 (ok, ok, para quem preferir pode ser o Rebelde Way, os Morangos ou uma das outras 3517 novelas de cólidade que passam nas nossas televisões), entra um bandido pela casa dentro e - "Mãos ao alto! Isto é um assalto! Ponham-se já na rua!" - lá fica o pessoal em pijama e chinelos, no meio da estrada, enquanto fogem com a nossa casa, rua abaixo. Ou se calhar sou eu que não sei o que quer dizer a expressão... também pode ser.

segunda-feira, novembro 03, 2008

Vapor

E que dia hoje. Afinal o inverno sempre anda por aí. A casa arrefeceu de uma tal maneira, que só me apetece enroscar no sofá, embrulhado num cobertor. Lá fora está escuro. É mesmo um daqueles dias tristonhos em que parece difícil sorrir. Ou não. Experimentem beber uma magnífica chávena de chocolate quente e vão ver como o sol volta a brilhar. Nem que seja só para vocês.